A comunicação é a base de tudo. Desde pedir alimento para saciar sua fome, passando por pedir informações e finalizando na comunicação de marca. Mas a comunicação não existiria por si só. É preciso a atuação do homem, o uso e o aprimoramento que ele tem feito dela para que ela atingisse a importância vital que tem na vida de todos e em todos os segmentos.
A forma de se comunicar tem evoluído muito e rápido. Mas a intenção é a mesma desde as escritas rupestres, mostrar seus feitos a seu próximo. E nesse momento que estamos vivendo, a necessidade de se expor, de se sobressair perante a coletividade, tem sido maior e provocado que a comunicação nas redes beire ao que chamamos de espetáculo.
É possível perceber esse fenômeno até nos meios de comunicação. A notícia passa de ser apenas noticiosa a ser um fenômeno midiático. Seja a cobertura de um evento social ou um julgamento como o dessa semana, do namorado que matou a namorada. Exploram-se os fatos à exaustão. Mídia , repórteres e população querem extrair e impactar o máximo.
Muito tem se dito nas boas palestras que a comunicação digital, a nova realidade dos profissionais de comunicação, deve beber informações em áreas complementares como psicologia, sociologia, biologia, economia, tecnologia, permitindo que pratiquemos uma comunicação de resultados.
Não basta só se comunicar. É preciso engajar, criar e fortalecer relacionamentos e mostrar resultados de R.O.I. Como fazer isso se não entendermos a peça principal que move a comunicação: O Homem!
Analisando cenários, comportamento humano e do consumidor, juntando tudo em um bom planejamento, possibilita que a comunicação de marca vá além do óbvio e ganhe a batalha na mente do consumidor e na gôndola, espaço disputadíssimo por marcas que já ampliaram o olhar sobre a necessidade da boa comunicação e obtenham realmente uma comunicação de resultados.
Marcinha, o Rodrigo Cogo trouxe um conceito que eu não conhecia: obesidade da informação. Eu acredito que esse termo caia perfeitamente na realidade dos dias de hoje. E essa espetacularização da comunicação já não é de hoje, né? Sociedade do Espetáculo, obesidade da informação, excesso e nisso tudo tem o profissional de comunicação e a tremenda responsabilidade de gerir tudo isso nos cenários organizacionais…Vamos que vamos! Beijos, @carolterra.