Em uma conversa com a @JuGuerra, com quem trabalhei na Agência Ideal, ela me apontou dois casos de marca que estão se apoiando em música como uma plataforma complementar e, de certa forma, prestação de serviço às suas audiências: a Nívea, com músicas para a hora do banho; e Veja, com a Rádio Faxina.
Achei as duas ideias sensacionais. Eu mesma havia implementado para a marca Garoto, antes do início da Copa do Mundo, em junho, a Rádio Garoto.
Nos casos de Veja (Rádio Faxina) e Nívea (Notas de Hidratação), a música é complementar ao que os produtos oferecem ou se propõem. No primeiro caso, música para acompanhar as faxinas domésticas e no segundo, para acompanhar o momento do banho, em que muitas pessoas já ouvem música normalmente. Eu mesma, faço isso! J
No caso da marca Garoto, a ideia da rádio é servir como um canal de comunicação de áudio para complementar o mix de comunicação da marca.
Será que a música, nesses casos, como aplicativo ou ação de comunicação, serve para reforçar a lembrança de marca?
Será a próxima onda no digital? Qual é o seu palpite?