Você já parou para pensar que as marcas estão em todos os lugares e que em alguns segmentos a força de uma marca é basicamente o fator de escolha?
O que estou querendo dizer com tudo isso? Que no segmento de luxo o peso da marca é vital, em todos os segmentos a força de uma marca é relevante, mas em alguns mercados específicos isso é muito evidente, pensa só naquela famosa frase: “nossa isso é de marca”, mas se toda empresa é representada por uma marca, poderíamos falar isso para tudo, pode ser a marca tabajará ou uma Ferrari, certo?
Mais ou menos, no segmento de luxo a marca sozinha é muito importante, pensa assim, se marca tem um valor tangível, tipo a marca mais valiosa do mundo é… No segmento glamour é o foco total, afinal você poderia comprar uma bolsa de couro qualquer, mas um dos ideogramas mais famosos do mundo, o da Louis Vuitton custa um bom preço e tem uma legião de fãs.
Não é a toa que o segmento de luxo também tem um problema sério com falsificação, isso tudo por que marca trabalha com aspiracional, com o desejo, status e todo mundo almeja isso, mesmo que inconscientemente. Só LVMH já gastou mais de US$ 16 milhões no combate a falsificação.
Mas isso, não se restringe somente ao mundo feminino, se pensarmos em carros de luxo por exemplo, também temos a marca como um decisor importante, BMW, Audi ou um Bugatti Veyron Super Sport que pode custar até US$2,6 milhões. E você vai me dizer que é tudo carro? Pensa só se não tem branding nessa história.
Deu para perceber como aquela “marquinha” quando falamos de luxo faz toda a diferença e agrega valor? Mas essa questão de branding nesse mercado não começou a ser construído agora, muitas das marcas que falei são centenárias, passaram por diferentes transformações sociais e economicas e mesmo assim conseguiram se recriar e até hoje fazem parte do sonho de muita gente.
Para exemplificar, um case de sucesso, o perfume da Chanel, olha só: