Você já se fez essa pergunta? Pois eu me faço toda hora!
Vivo pensando no que realmente faz um RP, que é difícil. Temos tantas frentes de atuação, em vários níveis, que as vezes fica difícil até pra nós mesmos entender o que fazemos. Todo começo de ano saem textos e estudos de tendências para tais e tais áreas, o que podemos esperar para a área de RP, e mais recentemente tivemos o Congresso Mega Brasil que também trouxe algumas orientações de tendências para RP.
Mas todas estas “orientações” e tendências são muito baseadas nas visões de grandes agências e corporações. Grande parte delas presentes em São Paulo, que mesmo sendo a maior cidade do país, não necessariamente reflete o todo.
O que pensam, sentem e entendem os profissionais de RP, principalmente os autônomos? Para onde a nossa área caminha?
Esse post é mais um pedido de “ajuda” do que outra coisa. A ideia é colher opiniões e visões para depois mostrar o que pensam os profissionais de RP.
Deixe seus pensamentos e reflexões aqui nos comentários, na nossa FanPage ou mesmo me envie por e-mail em pedro@blogrp.todomundorp.com.br. Vou juntar tudo e trago o resultado no próximo post 😉
Pedro,
Essa mudança é para toda área de comunicação. Creio que caminhamos todos para sermos prestadores de serviços, um futuro de muito mais agências de comunicação e assessoria.
Veja como está nossa área irmã, o Jornalismo. Muitas redações encolhendo e bons profissionais no mercado. O digital, o home office, o espaço coworker deve ser a nova tendência.
Abraços
Tenho percebido que as Relações Públicas estão cada vez mais plurais. Não há uma única forma de fazer ou mesmo compreender a atividade, nem tão pouco dá para entender apenas de comunicação ou RP. A atividade exige amplo conhecimento, entender muito do negócio das empresas e do ser humano, afinal, é para ele que fazemos nossas ações. Penso que a área será tão importante para o negócio que será impensável uma empresa não ter seus funcionários capacitados para tal. Ah, e é para todos os funcionários entenderem mesmo, não acredito que as Relações Públicas exercidas plenamente possam estar presas em departamentos ou áreas enquanto o resto da empresa continua com velhos hábitos, sem se importar com o que está por traz do relacionamento que ele faz ao atender alguém ou vender um produto.