Todos os dias acompanhamos um festival de crises nas redes sociais, de todo tipo, de toda natureza. Muitas incríveis, surpreendentes, outras absurdas e até reveladoras do desconhecimento de seus agentes no cuidado e tratamento dos assuntos nas redes sociais.
O despreparo de empresas, de profissionais e pessoas é ainda mais marcante no cuidado prévio, de antecipação do risco de crises nas redes sociais.
Esse foi o caso do episódio do avião da United Airlines, que surpreendeu por não terem a visão e a competência de antecipar e evitar que a crise acontecesse.
Foi inspirado nesse episódio que resolvi fazer a análise dos paradigmas tradicionais do gerenciamento de crises e sua aplicação no ambiente das redes sociais.
O que você pensa sobre as técnicas tradicionais de gerenciamento de crises? Você acha que elas se aplicam às redes sociais?
É possível continuar praticando procedimentos do modo como eles foram criados, no século passado?
Estas são algumas das questões analisadas na série “a queda dos paradigmas do gerenciamento de crises”, criada a partir de 6 procedimentos evidenciados pelo caso da United .
No vídeo abaixo, apresento a análise dos três primeiros procedimentos: o papel do comitê de crise, o tempo de controle e retorno diante de uma crise e o foco no treinamento. A análise recai sobre a aplicação desses procedimentos no contexto das redes sociais e o quanto eles estão descolados da realidade atual.
Gostaria de saber sua opinião, assista ao vídeo, faça a sua avaliação e deixe seu comentário para ampliarmos o entendimento e aperfeiçoarmos nosso conhecimento sobre essa realidade.