O post de hoje poderia começar com: ‘‘Era uma vez…”, afinal vocês irão se surpreender com o passado ou melhor o início de algumas empresas super conhecidas e que jamais imaginaríamos qual foi de verdade a primeira intenção ao serem criadas.
Minha inspiração veio ao ler um post no blog da The Economist sobre a evolução corporativa de algumas empresas que expandiram os negócios, mudaram de rumo e de história. Confiram:
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E o nosso tema branding, onde entra em tudo isso?
Primeiro, as empresas irão expandir seus negócios para todos os lados para lucrar e isso pode acontecer com a criação de uma nova empresa, a flexibilidade de gestão e da própria marca para administrar dentro de um mesmo guarda- chuva focos distintos.
Para pensar nisso, existe uma parte em Gestão de Marcas onde chamamos de Arquitetura de Marcas, basicamente é pensar como as marcas se relacionam, como se organizam, qual o território de cada uma delas e como podem aportar valor para a marca corporativa e entre elas, é neste momento também, onde os critérios para criação de marcas são definidos.
Na teoria existem algumas definições para o tipo de arquiteturas de marcas, são elas:
Para chegar na recomendação ideal para cada empresa, começamos com análises para entender os negócios, pesquisas para saber a relevância de cada uma das marcas e também duplicidade de marcas para representar a mesma coisa, com essas informações coletadas, definimos o melhor modelo e nesta caso não tem certo e errado, somente o mais apropriado, afinal todas essas decisões além de estratégicas, acarretaram em mudanças e custo.
Para fechar, a arquitetura de marcas pode ser pensada externamente, marcas que chegam até os clientes, investidores, fornecedores , como também para as marcas internas: programas corporativos, prêmios, já que no final, sempre alguém quer inventar uma marca.
Fonte – Livro: Design de Identidade da Marca | Alice Wheeler