Nessas épocas de nova comunicação, convencionou-se seguir modelos. Modelos que são delimitados para um propósito e um objetivo de comunicação da marca x, que não necessariamente tem a ver com a marca que você gerencia.
Os cordeiros e cordatos desta nova forma “copy paste” sequer ousam inovar ou fazer do seu jeito, pois não querem ser taxados de alienados ou estagnados.
Muitos se calam escondendo bons argumentos com medo de seguir sua intuição e ouvir a sua própria experiência. Oras, é você que conhece seu cliente e o consumidor final dele, defenda seu conceito de comunicação, as plataformas e meios que ela estará inserida.
Cada caso é um case e deve ser tratado como tal, desde que respeitado as boas práticas da comunicação: ouvir, monitorar, interagir e comunicar. Acontece que na maioria das vezes, tem sempre uma pessoa que não participou do planejamento para meter o bedelho e bradar que está errado. Está errado como, cara pálida? Tirando, é claro, os casos de comunicação equivocada, racista, preconceituosa ou xenófoba.
Mas ao fazer um planejamento de comunicação lembre-se que você conhece o cliente, e você sabe qual é o target a ser atingido. Portanto meu caro comunicador, siga a sua intuição e valorize a sua experiência!
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