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O mercado de trabalho oscila o ano inteiro. Em comunicação ainda mais pois diversos fatores influenciam no “humor” das contratações: cenário econômico, eventos sazonais, desempenho das empresas, novas tecnologias e “modismos”, movimentações de contas pelas agências e por ai vai.
Recentemente o Gustavo Carneiro, autor aqui do blog e idealizador do “Ajude um Repórter”, anunciou que estava “de volta ao emprego” depois da sua jornada exclusivamente empreendedora. No seu post ele trouxe a informação do número crescente de start ups no Brasil e que cada vez mais as pessoas buscam capacitação para estruturar e tocar estes negócios.
Diferentemente do Gusta, eu resolvi seguir o caminho inverso e empreender. Vou deixar o mundo corporativo após oito anos e cair no mundo, literalmente. O objetivo é voltar às Relações Públicas, desenferrujar, reaprender, na prática, coisas que todo relações-públicas deveria saber fazer. No médio prazo a ideia é estruturar um negócio próprio, focando segmentos pouco explorados e seguir com calma, aprendendo e ensinando, entendendo o mundo das comunicações e oferecendo soluções que sejam benéficas para o cliente no sentido de que nem sempre o que ele pede realmente é do que está precisando [chega a ser até um pouco utópica esta visão].
Mas empreender não é só criar negócios megalomaníacos. Quando ainda estava no colegial resolvi fazer um curso de Dee Jay (DJ) e fazer festinhas. Foi a minha forma de começar a ter contato com o mundo do entretenimento.
Diante da provocação, resolvi fazer uma pesquisa sobre como anda este mercado do “entretenimento” não “megalomaníaco” e é interessante ver que ele sempre se mantém aquecido. Existem diversos anúncios no Rio de Janeiro, por exemplo, de pessoas oferecendo serviços de buffet, DJ, animação de festas e por ai vai. Paralelamente existem também outras tantas ligadas ao mundo da comunicação, marketing, até estágios é possível encontrar por sites gratuitos, basta procurar com cuidado.